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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

COROA DE PANO: TURBANTE!

A Oficina de Turbante foi ministrada pela Elaine Preta Gomes que é pernambucana, do movimento afro de Pernambuco, percussionista, contadora de histórias, passista de frevo, filha de santo e segundo ela carrega consigo a resistência e liberdade de ser negra e usar o turbante como parte de sua essência.

A Oficina me chamou muita atenção pelo titulo: Oficina Coroa de Pano – A comunicação não verbal dos turbantes. Foi único homem inscrito e busquei a oficina pela necessidade que tenho de trabalhar e desenvolver as minhas habilidades na cultura negra que corre por minhas veias.

Fui uma oficina repleta de descobertas a maior delas foi saber que não existem regras, normas e técnicas que abranjam a criatividade de poder fazer um TURBANTE, o adorno afro que pode representar etnia, religiosidade e hábitos de povos.

Tudo isso dentro da programação oficial do IV SERNEGRA e II COPENE – CO Realizado pelo Instituto Federal de Brasília e Universidade de Brasília UnB. 













                                                                       



De fato usar um turbante é se libertar de muitos conceitos prévios e se lançar numa sensação de liberdade plena que nos fortalece como seres únicos, fortalecidos pela genética de ter nascido sob uma raça linda e repleta de beleza, uma beleza estonteante.

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