A Oficina de Turbante foi
ministrada pela Elaine Preta Gomes que é pernambucana, do movimento afro de
Pernambuco, percussionista, contadora de histórias, passista de frevo, filha de
santo e segundo ela carrega consigo a resistência e liberdade de ser negra e
usar o turbante como parte de sua essência.
A Oficina me chamou muita atenção
pelo titulo: Oficina Coroa de Pano – A comunicação não verbal dos turbantes.
Foi único homem inscrito e busquei a oficina pela necessidade que tenho de
trabalhar e desenvolver as minhas habilidades na cultura negra que corre por
minhas veias.
Fui uma oficina repleta de
descobertas a maior delas foi saber que não existem regras, normas e técnicas
que abranjam a criatividade de poder fazer um TURBANTE, o adorno afro que pode
representar etnia, religiosidade e hábitos de povos.
Tudo isso dentro da programação
oficial do IV SERNEGRA e II COPENE – CO Realizado pelo Instituto Federal de
Brasília e Universidade de Brasília UnB.
De fato usar um turbante é se libertar de muitos conceitos prévios e se lançar numa sensação de liberdade plena que nos fortalece como seres únicos, fortalecidos pela genética de ter nascido sob uma raça linda e repleta de beleza, uma beleza estonteante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário